A Coletiva Trajetórias Feministas é um grupo de Teatro da Oprimida
que iniciou suas atividades em abril de 2012 objetivando o
estudo das opressões vividas pelas mulheres negras, o feminismo e a
homoafetividade. Durante este ano de 2012 foram experimentadas algumas das
técnicas do teatro do oprimido, desenvolvidas por Augusto Boal:
teatro imagem, teatro jornal, teatro invisível e teatro legislativo.
Em 2013, com a
mudança das integrantes do núcleo, o grupo se consolidou como uma coletiva a fim de experimentar com mais profundidade outra técnica de TO, o teatro-fórum.
Desse
modo, as pesquisas foram mais direcionadas às relações entre
trabalho doméstico e opressão de gênero, dando início à criação
da peça Relaxa aí e faz
o meu almoço.
A
partir desta experiência, a coletiva começou a apresentar o
espetáculo primeiramente como ensaio aberto em espaços alternativos
de militância e participando de debates acerca desta temática.
APRESENTAÇÕES - 2013
-Rede Ecumênica da Juventude – REJU/SP – Religião e violência
contra a mulher – 16/03/2013 – performance
Lata D’água na cabeça
-Festival Multiartístico de Poá/SP – 15/05/2013 - apresentação
da peça Relaxa aí e faz o
meu almoço
-Participação na V Feira Paulista de Teatro d@ Oprimid@ e Arte
Popular – Guarujá: 30/05 a 02/06/2013 – apresentação da peça
Relaxa aí e faz o meu
almoço
-Rede Ecumênica da Juventude – REJU/SP – Religião e
Homoafetividade – 21/06/2013 - apresentação de cenas: Cápsulas
de tolerância e jogo Sim,
mas
-12ª Festa do Rosário da Penha de França/SP – 29/06/2013 -
apresentação da peça Relaxa
aí e faz o meu almoço
-Rede Ecumênica da Juventude – REJU/SP – Diálogo sobre Gênero e
Religião com Ivone Gerbara – 03/08/2013 - Jogos A princesa e o
dragão e Sim, mas
-Kiwi Cia. De Teatro – 21 e 22/09/2013 - apresentação da peça
Relaxa aí e faz o meu
almoço
-FMU/Serviço Social – Semana do Serviço Social – 17/10/2013 -
Jogos “Máquina do aborto”, “Sim, mas”
-Cia. Livre de Teatro – Satyrianas – 15/11/2013 - apresentação
da peça Relaxa aí e faz o
meu almoço
No ano de 2014 o grupo se volta para os estudos teóricos e militâncias feministas, bem como imersões das técnicas de TO, buscando desenvolver particularidades do debate de gênero nos jogos e exercícios que compõem o arsenal do teatro do oprimido. Neste mesmo ano participa também do III Encuentro Latinoamericano de Teatro del Oprimido, realizado em março, na cidade de La Paz, Bolívia.
Em 2015, a coletiva segue seus estudos e ministra oficina de Introdução ao Teatro da Oprimida no final do ano, com carga horária de 30 horas, em São Paulo - cidade de residência da coletiva. Ainda em dezembro ministra breve oficina de Teatro das Oprimidas - Práticas Lesbofeministas, a partir da pesquisa de Bárbara Esmenia. Participa também do I Festival Internacional Magdalenas (festival de mulheres praticantes de TO), realizado na cidade de Puerto Madryn, na Patagônia, Argentina.
No ano de 2016, a coletiva inicia processo de uma nova peça de teatro fórum que no momento segue em construção.
No ano de 2014 o grupo se volta para os estudos teóricos e militâncias feministas, bem como imersões das técnicas de TO, buscando desenvolver particularidades do debate de gênero nos jogos e exercícios que compõem o arsenal do teatro do oprimido. Neste mesmo ano participa também do III Encuentro Latinoamericano de Teatro del Oprimido, realizado em março, na cidade de La Paz, Bolívia.
Em 2015, a coletiva segue seus estudos e ministra oficina de Introdução ao Teatro da Oprimida no final do ano, com carga horária de 30 horas, em São Paulo - cidade de residência da coletiva. Ainda em dezembro ministra breve oficina de Teatro das Oprimidas - Práticas Lesbofeministas, a partir da pesquisa de Bárbara Esmenia. Participa também do I Festival Internacional Magdalenas (festival de mulheres praticantes de TO), realizado na cidade de Puerto Madryn, na Patagônia, Argentina.
No ano de 2016, a coletiva inicia processo de uma nova peça de teatro fórum que no momento segue em construção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário